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68% das pessoas acreditam que a dinâmica não monogâmica fomenta novas práticas e interesses sexuais

  • Foto do escritor: Pimenta Rosa
    Pimenta Rosa
  • 21 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Segundo um estudo da plataforma de encontros Gleeden, 21% dos entrevistados ainda estão em processo de exploração e 11% já tiveram algum tipo de experiência em relações não monogâmicas



Nos últimos anos, as práticas sexuais não monogâmicas ganharam visibilidade e aceitação em diversas culturas, uma mudança impulsionada pela crescente valorização da autonomia individual e do direito de escolher como se relacionar. Modelos como o poliamor, o swinging e as relações abertas desafiam as normas tradicionais da monogamia, promovendo uma visão mais flexível e inclusiva sobre o amor e a sexualidade. 


De acordo com uma pesquisa recente da Gleeden, a plataforma líder em encontros extraconjugais e relações não monogâmicas com quase 12 milhões de usuários em todo o mundo e 1,1 milhão no Brasil, 68% dos 1.130 usuários que responderam ao questionário afirmaram que a dinâmica não monogâmica os incentivou a explorar novas práticas e interesses sexuais, associando essa abertura ao desejo de liberdade e autoconhecimento. 


Além disso, 21% dos entrevistados ainda estão em processo de exploração, e apenas 11% relataram ter praticado anteriormente todas as atividades sexuais em relações não monogâmicas. Isso indica que, embora algumas práticas possam coincidir, a não monogamia frequentemente oferece novas oportunidades para a exploração sexual. 


Ao rejeitar a ideia de que a monogamia é a única forma válida de relacionamento, as práticas não monogâmicas incentivam a autoexploração e a comunicação aberta, o que leva a uma maior compreensão das necessidades e desejos individuais', comenta Silvia Rúbies, Diretora de Comunicação e Marketing da Gleeden. 'A não monogamia desafia a ideia de que a exclusividade é sinônimo de amor verdadeiro. Ao contrário do que muitos acreditam, a não monogamia pode enriquecer os relacionamentos, promovendo maior honestidade, transparência e empatia entre os parceiros. As discussões abertas sobre os limites e desejos podem fortalecer o vínculo emocional e resultar em um relacionamento mais saudável e duradouro', acrescenta Silvia. 


A pesquisa da plataforma Gleeden também revela que 31% dos entrevistados se sentem confortáveis com a possibilidade de desenvolver emoções por outras pessoas com quem têm relações sexuais. Outros 19% expressam preocupações, mas estão dispostos a explorar essa possibilidade. No entanto, 39% preferem manter as emoções separadas do sexo, enquanto 11% desejam evitar qualquer tipo de envolvimento emocional fora de seus relacionamentos. 


'Essa pluralidade de experiências relacionais permite que cada indivíduo encontre sua própria felicidade, celebrando a autenticidade e a liberdade nas interações amorosas. Assim, as práticas não monogâmicas não apenas ampliam as possibilidades de conexão, mas também enriquecem o panorama emocional e social contemporâneo', conclui Silvia Rúbies.

 
 
 

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