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Marcha pela existência: transmasculinidades em luta por direitos e visibilidade

  • Foto do escritor: Pimenta Rosa
    Pimenta Rosa
  • 28 de mar.
  • 1 min de leitura

II Marcha Transmasculina de São Paulo ocupa a Avenida Paulista em defesa da diversidade e contra a invisibilização



A Avenida Paulista será palco, neste domingo (30) de um dos maiores atos pela visibilidade transmasculina no Brasil. Às 12h, em frente ao MASP, terá início a II Marcha Transmasculina de São Paulo, um evento autônomo e coletivo que segue em direção à Praça Dom José Gaspar, com o objetivo de reivindicar direitos, reconhecimento e dignidade para homens trans e pessoas transmasculinas.


A marcha representa muito mais do que uma caminhada: é um grito por existência em uma sociedade que insiste em apagar e marginalizar essas vivências. Em um país onde a expectativa de vida para pessoas trans é de apenas 35 anos, segundo dados da ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), o ato é um lembrete de que resistir é uma necessidade.


Lutas e Desafios das Transmasculinidades

Homens trans e pessoas transmasculinas enfrentam desafios específicos que vão desde a discriminação no mercado de trabalho até a falta de acesso adequado à saúde. De acordo com o Mapa de Violência Contra Pessoas Trans no Brasil, a violência psicológica e a negação de direitos são recorrentes, agravando a vulnerabilidade dessa população.


A II Marcha Transmasculina surge para quebrar o silêncio, levantando pautas urgentes como o direito ao nome e ao gênero nos documentos oficiais, o acesso à saúde integral e humanizada, e o combate à transfobia estrutural. 'Nós existimos e vamos ocupar cada vez mais espaços. Não aceitamos ser apagados', afirmam os organizadores.


 
 
 

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