Brenno Pavarini: o “homão” da Privacy fala sobre desejo, poder e o fascínio que atravessa gêneros

Entre o erótico e o artístico, o ator e criador de conteúdo revela o segredo de seu magnetismo, e conta como lida com o título de homem mais procurado da Privacy. “Ser macho alfa é marcar presença sem precisar dominar ninguém”, diz.

Fotos arquivo pessoal

O ator e criador de conteúdo Brenno Pavarini tem vivido um momento de ascensão meteórica. Depois de marcar presença no reality A Grande Conquista 2, ele acaba de conquistar outro título — o de homem mais procurado da plataforma Privacy, onde mistura força, carisma e uma energia magnética que atrai olhares (e cliques) de homens, mulheres e pessoas trans.

Com um discurso que une sensualidade e autenticidade, Brenno vem redefinindo o conceito de “macho alfa moderno”. Longe do estereótipo ultrapassado de virilidade, ele aposta na naturalidade e no carisma como formas de poder. “Gosto de transmitir quem sou, sem forçar nada. O segredo é ser verdadeiro”, diz.

Nesta entrevista exclusiva ao Jornal Pimenta Rosa, o ator fala sobre o desejo plural de seu público, o equilíbrio entre o erótico e o artístico, e as surpresas que a fama pode trazer — inclusive propostas inusitadas e planos quentes com uma ex-participante de A Fazenda.

Prepare-se: Brenno Pavarini não foge de perguntas — e nem dos olhares que o seguem.

Brenno, o público da Privacy te consagrou como o homem mais desejado da plataforma. O que você acredita que mais desperta esse fascínio: o corpo, a atitude ou a energia que transmite?

Meu jeito homem de ser, meus traços. É O QUE TODO ASSINANTE ME PASSA , Ao mesmo tempo divertido de ser.

Você fala muito sobre autenticidade e presença. O que significa, para você, ser um “macho alfa moderno” num tempo em que os papéis de gênero estão sendo tão ressignificados?

Acredito que ser macho alfa é não ser um homem antiquado, mas ser um homem marcante como o do passado e ao mesmo tempo o requinte do homem atual, desenvolto e poder conversar com públicos diversos.

Seu público é diverso: homens, mulheres, pessoas trans, não binárias. Como você lida com esse interesse plural? Já se surpreendeu com quem se sente atraído por você?

Meu público é bem misto, mas com uma presença maior do público LGBTQI+ INCLUSIVE DEPOIMENTOS DE LÉSBICAS CASADAS QUE SENTEM TESÃO EM MIM.

A sensualidade está mais na mente ou no corpo? O que, para você, torna alguém realmente irresistível?

Sinceramente acho que é o todo, sempre percebi a facilidade de envolver as pessoas nas 2° intenções e deixar elas curiosas em mim de algum modo.

Nas redes, você mistura força e vulnerabilidade. Existe um limite entre o que é personagem e o que é o Brenno real, íntimo, fora das câmeras?

Olha, te digo uma coisa, pode não parecer, mas sou tímido! Minha tática é não olhar para a câmera... Rsrs. Mas vos asseguro que sou eu.

Você já interpretou papéis sensuais no teatro e na TV. Quando o corpo vira ferramenta de expressão artística, há alguma fronteira entre o erótico e o artístico?

Já sim! No teatro tudo se passava num hospício e eu era um interno que de certa forma se encanta por uma travesti e eles trançam, ficava nu, no palco e foi uma peça que encantou muito quem assistiu. Já na TV sempre faço papel de homenzarrão, por conta do tamanho, sempre vilão, agiota, exército rival... O último foi o dono de um bar em Dona de Mim, na Globo. Mas quero muito fazer um cafajeste pegador, contraventor. Enfim, amo os vilões.

O título de “homem mais desejado” pesa ou inspira? O que o público ainda não sabe sobre Brenno Pavarini — e que talvez se surpreendesse em descobrir?

Pesa um pouco porque a toda hora preciso inovar, e, ao mesmo tempo inspira, porque isso me dá força pra seguir. Se souberem que está quase certo de gravar conteúdo com uma ex, fazendo muito cobiçada, porque o público pede pra "me ver em ação" só posso dizer que não é a Urach!!!