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Criadores LGBTQIA+: corpos que resistem, histórias que inspiram e uma nova era de visibilidade

  • Foto do escritor: Pimenta Rosa
    Pimenta Rosa
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

Plataformas seguras como a Privacy se tornam aliadas na luta por representatividade, autonomia financeira e protagonismo trans



Em um Brasil onde o preconceito ainda ergue muros contra a diversidade, criadores de conteúdo LGBTQIA+ têm usado a internet não apenas como ferramenta de expressão, mas como arma de transformação social. Plataformas que priorizam segurança, privacidade e respeito estão se tornando espaços estratégicos para artistas e influenciadores que buscam visibilidade em suas próprias condições — sem censura, sem autocensura.


A Privacy, maior rede social de monetização da América Latina, tem ganhado destaque nesse contexto ao oferecer um ambiente seguro para que vozes LGBT+ possam prosperar tanto artisticamente quanto economicamente. A plataforma, com mais de 50 milhões de assinantes e quase 3 milhões de acessos diários, abriga hoje criadores cujas trajetórias carregam força política, coragem e muita resistência.


Para Ella, Frantiesca, Agatha e Sayuri, a internet deixou de ser apenas uma tela. Tornou-se palco, microfone, espelho e farol. Um lugar onde ser quem você é não é apenas possível — é poderoso.




Imagem divulgação Instagram
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Ella Viana: do gospel à arte transgressora

Ella Viana é um exemplo emblemático de reinvenção. Ex-artista gospel, ela encontrou na música, na imagem e na militância uma nova forma de existir e ser vista. Após sua transição de gênero, Ella viu na Privacy um espaço onde pudesse expressar-se livremente, sem julgamentos. “Meu corpo é resistência. Quero mostrar que ele também pode ser arte e desejo”, afirmou.

Seu videoclipe exclusivo lançado na plataforma marcou não só uma nova fase artística, mas também uma tomada de posição: corpos trans podem — e devem — ocupar lugar de protagonismo na cena cultural brasileira.




Imagem divulgação Instagram
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Frantiesca: voz potente de uma nova geração trans

Frantiesca é outra referência dessa revolução digital. Mulher trans e ativista, sua jornada foi marcada pelo enfrentamento à transfobia. Hoje, seu trabalho vai além do entretenimento: é uma bandeira de representatividade. “Não é só sobre mim, é sobre quem vem depois”, disse. Na Privacy, Frantiesca encontra não apenas sustento financeiro, mas uma vitrine poderosa para seu discurso autêntico e necessário.








Imagem divulgação Instagram
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Agatha Lira: empreendedorismo com identidade

Já Agatha Lira traz uma proposta diferente, mas igualmente impactante. Com foco no empreendedorismo digital, ela compartilha conhecimento e experiência sobre como construir uma audiência fiel mantendo a autenticidade. “As pessoas se conectam com o real, com quem não tem medo de ser quem é”, destacou em entrevista. Sua presença digital prova que ser verdadeiro não apenas atrai seguidores, mas cria conexões profundas e duradouras.







Imagem divulgação Instagram
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Sayuri Mattar: celebrando a conquista da própria identidade

Sayuri Mattar completa esse quarteto de histórias inspiradoras. Em sua página, compartilha momentos íntimos e simbólicos de sua vida, como a recente cirurgia de redesignação sexual. “Agora tenho uma florzinha”, celebrou. Seu conteúdo, permeado por leveza e sinceridade, reforça a importância de ambientes seguros para que pessoas trans possam falar de si, por si e para si.




 
 
 

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@2022 By Jornal Pimenta Rosa

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