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Igreja Batista expulsa pastor por defender atualização da Bíblia contra discriminação

  • Foto do escritor: Pimenta Rosa
    Pimenta Rosa
  • 8 de dez. de 2021
  • 1 min de leitura

O pastor Ed René Kivitz é acusado de defender homossexuais em suas pregações, por dizer que há um gap histórico entre a realidade da sociedade atual e os textos antigos



O pastor Ed René Kivitz foi expulso da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), seção de São Paulo. De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, de O Globo, ele é acusado de defender pautas progressistas, como uma interpretação atualizada da Bíblia. Em uma pregação, defendeu que a Bíblia deveria ser atualizada para não ‘legitimar escravidão’ e para que homossexuais não sejam mais condenados ao inferno por causa de textos bíblicos que não foram atualizados. O culto aconteceu no dia 25 de outubro de 2020, quando pregou o sermão Cartas vivas contra letras mortas, no púlpito que ocupava há mais de 30 anos aos domingos:


‘Foi o último sermão de uma série chamada Cartas para um novo mundo. Nesses oito minutos, num sermão de 50 minutos, numa história de 30 anos, eu digo que a Bíblia precisa ser atualizada e a Bíblia é insuficiente. Foi esses oito minutos que culminou com o meu desligamento da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil’, conta pastor Ed René Kivitz, ex-líder da Igreja Batista Água Branca (IBAB), em São Paulo, que publicou um vídeo em seu canal no YouTube onde comenta seu desligamento.


O que está acontecendo comigo, esse desligamento reflete, é simbólico, é icônico de um momento de mundo, um momento de Brasil e reflete explicitamente que existe uma ruptura no movimento evangélico brasileiro, inclusive uma ruptura na denominação Batista do Brasil’, afirma o pastor no vídeo.



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